Eu fiz minhas primeiras aulas de dança quando era criança. Eu gostei de cara! Eu gostava de dançar e às vezes me aborrecia com os exercícios. Queria me sentir dançando o tempo todo. Quando eu descobri que existia um curso superior em dança não tive dúvidas que aquele era o meu caminho. Mas durante a profissionalização eu passei por situações que me frustraram. Depois de muitos anos eu busquei dentro de mim aquela alegria que havia desaparecido quando dançar se tornou um trabalho. Atualmente eu posso afirmar que o que me inspira a dançar é essa conexão que a dança me dá com um prazer inferno, uma alegria e um orgulho de estar viva!
